Música e exercícios

E aí blz?!

Atualmente a prática de exercícios físicos faz parte do cotidiano de um número cada vez maior de brasileiros. E um acessório se tornou popular: o MP alguma coisa (já perdi a conta de que número tem), mas quero falar do papel da música na prática de exercícios físicos.
As academias já utilizam a música para dar ritmo e estímulo para suas atividades.
Alguns estudos publicados começam a fundamentar o papel deste estímulo nos exercícios físicos. Vantagens, desvantagens e até riscos.
O fato é que somos influenciados pelo som, o que devemos é adequar para o interesse e necessidade do que vamos praticar. Uma corrida torna-se prazerosa ao som de nossa música preferida, mas ela pode ter um ritmo diferente de nossas passadas, o que instintivamente buscamos fazer, sincronizá-las com o ritmo da música.
Qualquer outra atividade, não necessariamente corrida, precisa de um estado ideal do corpo e mente.
Aquecimento prepara o corpo para o estímulo que vai receber. No caso específico da música, um ritmo muito lento para um esporte mais intenso pode provocar um relaxamento indesejado. Da mesma forma, num esporte de concentração o som pode agitar demais.
Fala-se em batidas por minuto (bpm) como referencial para montar a playlist para atividades físicas, lembra da aeróbica dos anos 90, aquela porrada e tunti-tunti, imagina aquilo ao som de bossa nova, é mais ou menos por aí. Alguns sites trazem sugestões de bpm para cada aula, encontrei alguns estudos, então por não conhecer a qualidade da fonte, fico devendo aqui a sugestão de bpm, assim que encontrar alguma coisa eu publico aqui, ok?
Na SPORTV passou um documentário sobre o assunto, falando de estudos e mostrando o uso em diversas modalidades, inclusive mostrando o desfile de aparelhos nas olimpíadas, eles tiravam os fones apenas na hora de correr ou nadar. Inclusive o programa mostrou as músicas de alguns, como o nadador Michael Phelps, que ouvia hip-hop até a subida no bloco. Estilo que mostra letras de protesto, auto afirmação e tem um peso nas batidas, o que eleva o estado de alerta mental, no caso dele é necessário. Não que ele seja o animal que é em função da música, mas até ele que é o melhor de todos busca o algo mais, calcula o bem que este estímulo pode trazer para alguém que procura prazer nos exercícios e melhorar seu rendimento.
A evolução tecnológica contribuiu e muito para essa onda, e pode acreditar que essa é uma solução boa, aparelhos cada vez mais portáteis e com funções infinitas, lembra dos walkmans, um troço enorme e os fones gigantes, ficava ruim. Agora ficou melhor.
Pois é, por enquanto é isso. Espero que tenham gostado do assunto, qualquer coisa manda crítica ou sugestão que a gente troca idéia.
Valeu!